Nesta Postagem vou colocar como estou desenvolvendo o PCC. Mas quero deixar claro que está é a forma que "eu" estou realizando, não sei dizer se está é a forma correta, pois não encontrei nenhum parâmetro para comparar.
Já postei 2 trabalhos utilizando este esboço e ambos foram aceitos pela universidade.
Espero que aproveitem.
UNIP
INTERATIVA UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO DE
HISTÓRIA
Aluno Fulano de Tal
RA 0000000
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) - HISTÓRIA
POLO
CIDADE
ANO
ANO
(quebra de pagina 1)
ALUNO FULANO DE TAL
RA: 000000
RA: 000000
PRÁTICA
COMO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA
COMUNIÇÃO E AS TEORIAS SOCIAIS NA
ELABORAÇÃO DAS RELAÇÕES ENTRE OS HOMENS E SEU MEIO
(***O tema
assina foi tirado do próprio site da Unip na parte em que fala sobre o PCC do
semestre)
Passo A
Passo: Conteúdos Acadêmicos →Historia→ Prática Como Componente Curricular PCC→
Turma→ Planilha PCC → Semestre
(quebra de pagina 2)
Sumário
1 – INTRODUÇÃO
(***FAÇA UM PEQUENO
RESUMO SOBRE O TEMA QUE VOCÊ IRÁ ABORDAR)
O objetivo do trabalho é, através dos artigos escolhidos,
fazer uma reflexão sobre os diferentes temas abordados no
semestre e elaborar uma discussão teórica sobre os usos da comunicação e das
teorias sociais na elaboração das relações entre os homens e seu meio, nos
diferentes recortes históricos.
2 – FICHAMENTO (***Levantamento bibliográfico no site www.scielo.br, você procura
os temas de acordo com as matérias do semestre, escolhe uma ou mais, faz um
resumo e coloca no trabalho, importante anotar os autores e o link da pagina
para usar na bibliografia).
Exemplo:
2.1 Comunicação e expressão
SANTOS, Gilberto Lacerda dos. Ensinar e
aprender no meio virtual: rompendo paradigmas. Educ. Pesqui. [online].
2011, vol.37, n.2, pp. 307-320. ISSN 1517-9702. http://dx.doi.org/10.1590/S1517-97022011000200007.
Este
texto relata os resultados de uma pesquisa de síntese desenvolvida no período
entre 2004 e 2008, a partir de 13 dissertações de mestrado acadêmico e
profissionalizante, com o objetivo de discutir a sala de aula virtual. Mais
precisamente, o texto procura configurar a crise paradigmática em torno da
ruptura entre a sala de aula presencial e a sala de aula virtual, tendo em
vista a emergência da sociedade da informação, por meio de dados empíricos
coletados pelos 13 mestrandos participantes da pesquisa longitudinal financiada
pelo CNPq, pela FAPDF e pela FENADESP. Na primeira parte, há uma introdução
geral ao tema e à problemática de pesquisa que deram origem à investigação
meta-analítica ou de síntese aqui desenvolvida, configurada por quatro
questões: 1) quais são os novos formatos para a sala de aula virtual?; 2) quais
estratégias pedagógicas mostram-se adequadas para nortear o trabalho docente na
sala de aula virtual?; 3) quais materiais didáticos inovadores são condizentes
com o trabalho docente na sala de aula virtual?; 4) quais novos papéis docentes
surgem no contexto da sala de aula virtual? Logo em seguida, há uma descrição
sucinta da abordagem metodológica adotada para subsidiar nosso esforço
investigativo em busca de respostas às questões de pesquisa anunciadas. A
terceira parte consiste em um quadro teórico, igualmente sucinto, acerca do
conceito de sala de aula virtual. No item seguinte, há a discussão de cada
questão à luz dos resultados alcançados nas 13 dissertações de mestrado
analisadas. Por fim, são elaboradas algumas conclusões finais, as quais apontam
e discutem certos elementos definidores da sala de aula virtual que configuram
a referida crise paradigmática.
Palavras-chave
: Sala
de aula virtual; Novas tecnologias de informação; Comunicação e expressão;
Escola; Moodle.
2.2 Ciências Sociais
ENRIQUEZ, Eugène. Psicanálise
e ciências sociais. Ágora (Rio J.)[online]. 2005, vol.8, n.2, pp.
153-174. ISSN 1516-1498.
http://dx.doi.org/10.1590/S1516-14982005000200001.
Este
artigo busca apreciar as relações entre a psicanálise e as ciências sociais com
um olhar crítico sobre os avanços referentes ao campo de estudos psicanalíticos
ligado ao social, bem como aos estudos sociológicos permeados por um
referencial psicanalítico, desde Freud até hoje em dia. O artigo se calca
principalmente na defesa da abordagem psicanalítica no plano social, mostrando
que não se trata de um uso inadequado da psicanálise, mas sim do fato de não
ser possível pensar numa psicanálise fora daquele plano, uma vez que a
constituição do sujeito se faz justamente pela entrada no social.
Palavras-chave
: Psicanálise;
ciências sociais; Freud.
2.3 Psicologia do
Desenvolvimento/ Aprendizagem
...
2.4 Brasil Colônia
...
2.5 História Antiga e
Medieval
...
...
3
– REFLEXÕES (***reflita sobre o
tema do trabalho comunicação e as teorias sociais na elaboração das relações
entre os homens e seu meio)
Ao longo dos tempos, a comunicação
evoluiu paralelamente com a evolução do homem, desde os primórdios da sua
existência, até aos dias de hoje.
As primeiras formas humanas eram
quase isentas de um meio de comunicação, limitavam-se a imitar os sons que a
natureza lhes transmitia. Com a evolução, a forma de comunicar também evoluiu.
A Humanidade teve a necessidade de se exprimir nas mais diversas formas visual,
gestual, verbal e começou a criar algumas palavras.
4 – CONCLUSÃO
(***conclua sobre o tema do trabalho comunicação e as
teorias sociais na elaboração das relações entre os homens e seu meio)
A
comunicação foi e continua a ser o elo mais importante da evolução humana, fez
o grande diferencial entre o ontem e o hoje. É a mola propulsora entre o hoje e
o amanhã, e será uma grande força contributiva de um futuro bem próximo.
A
fala é característica do grupo social, ao qual o homem pertence, dá ao ser
humano a possibilidade de se expressar, transmitir ideias, sentimentos e
emoções. E é evolutivo, ou seja......
SANTOS,
Gilberto Lacerda dos. Ensinar
e aprender no meio virtual: rompendo paradigmas. Educ. Pesqui. [online]. 2011, vol.37,
n.2, pp. 307-320. ISSN 1517-9702. http://dx.doi.org/10.1590/S1517-97022011000200007. Acessado em 21 de
setembro de 2015.
ENRIQUEZ, Eugène. Psicanálise e ciências sociais. Ágora (Rio J.) [online]. 2005, vol.8, n.2, pp.
153-174. ISSN 1516-1498. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-14982005000200001. Acessado em 21 de
setembro de 2015.